terça-feira, 17 de novembro de 2009

Será?????

Estou aqui no trabalho e como hoje está tranquilo, resolvi ler alguns blogs e encontrei esse texto que achei super legal, não sei quem é o autor (onde encontrei tbem não dizia).

Bom, aí vai o texto:


Como diz o ditado, o 1º filho é de vidro, o 2º é de borracha, do 3º para frente é de ferro. *A ordem de nascimento das crianças*

Irmãos mais velhos têm um álbum de fotografia completo, um relato minucioso do dia que vieram ao mundo, fios de cabelo e dentes de leite guardados. Já os caçulas penam para achar fotos do primeiro aniversário e mal sabem a circunstâncias em que chegaram à família

O que vestir

1º bebê - Você começa a usar roupas de grávidas assim que o exame dá positivo
2º bebê - Você usa as roupas normais o máximo que puder
3º bebê - As roupas para grávidas SÃO suas roupas normais

Preparação para o nascimento

1º bebê - Você faz exercícios de respiração religiosamente
2º bebê - Você não se preocupa com os exercícios de respiração, afinal lembra que, na última vez, eles não funcionaram
3º bebê - Você pede para tomar a peridural no 8º mês.

O guarda-roupas

1º bebê - Você lava as roupas que ganha para o bebê, arruma de acordo com as cores e dobra delicadamente dentro da gaveta
2º bebê - Você vê se as roupas estão limpas e só descartas aquelas com manchas escuras
3º bebê - Meninos podem usar rosa, né?

Preocupações

1º bebê - Ao menor resmungo do bebê, você corre para pegá-lo no colo
2º bebê - Você pega o bebê no colo quando seus gritos ameaçam acordar o irmão mais velho
3º bebê - Você ensina o mais velho a dar corda no móbile do berço

A chupeta

1º bebê - Se a chupeta cair no chão, você guarda até que possa chegar em casa e fervê-la
2º bebê - Se a chupeta cair no chão, você a lava com o suco do bebê
3º bebê - Se a chupeta cair no chão, você limpa na camiseta e dá novamente ao bebê

Troca de fraldas

1º bebê - Você troca as fraldas a cada hora, mesmo se elas estiverem limpas
2º bebê - Você troca as fraldas a cada duas ou três horas, se necessário
3º bebê - Você tenta trocar a fralda antes que as outras crianças reclamem do mau cheiro

Banho

1º bebê - A água é filtrada e fervida e sua temperatura medida por termômetro.
2º bebê - A água é da torneira e a temperatura é fresquinha.
3º bebê - É enfiado diretamente embaixo do chuveiro na temperatura que vier.

Atividades

1º bebê - Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês, teatro, contação de história...
2º bebê - Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês
3º bebê - Você leva seu filho para o supermercado, padaria...

Saídas

1º bebê - A primeira vez que sai sem o seu filho, liga cinco vezes para casa para saber se ele está bem
2º bebê - Quando você está abrindo a porta para sair, lembra de deixar o número de telefone de onde vai estar.
3º bebê - Você manda a babá ligar só se vir sangue

Em casa

1º bebê - Você passa boa parte do dia só olhando para o bebê
2º bebê - Você passa um tempo olhando as crianças só para ter certeza que o mais velho não está apertando, beliscando ou batendo no bebê
3º bebê - Você passa um tempinho se escondendo das crianças

Engolindo moedas

1º bebê - Quando o primeiro filho engole uma moeda, você corre para o hospital e pede um raio-x
2º bebê - Quando o segundo filho engole uma moeda, você fica de olho até ela sair
3º bebê - Quando o terceiro filho engole uma moeda, você desconta da mesada dele

Tudo bem que ainda não passei do primeiro filho, mas super me identifiquei!
Até me preocupei um pouco, pois o Pedro está mais para segundo do que para primeiro.
Cheguei a me questionar, será que sou uma mãe relapsa? E por isso, em minha defesa, eu dividiria não por filhos, mas por semestres: 0 a 6 meses, 6 meses a 1 ano, etc. Pra poder acreditar que em algumas vezes pegar chupeta do chão, lavar com o próprio suco do bebê e devolver na boca é coisa normal e super básica - mesmo pro primeirão (se ele já tem 1 ano.)

Banho com água filtrada também nunca rolou com ele, media a temperatura da água colocando o meu cotovelo ou as costas da minha mão, ele nunca se queimou; também não ligo mil vezes quando saio sem ele, só fica em "boas mãos"...

De uma coisa estou certa amo meu filho mais que tudo nessa vida se a maneira que eu amo não for igual de outras pessoas, não significa que o ame menos.

Filho a mamãe é assim meio desencanada, diria.... SEGURA, mas te amo de montão, você é minha alegria, depois de você nunca mais passei um dia da minha vida sem dar um sorriso sincero. Você é meu TUDO!!!!

(e ele me ama mesmo assim)

O Pedro A*D*O*R*A* !!



Todos os dias pela manhã enquanto eu dou um jeito na casa e me arrumo para mais um dia de trabalho o Pedro se encanta com as aventuras dos amigos Tigrão e Pooh, acordamos e logo o desenho começa, já arrumo um mamá pra ele e enquanto mama vai se divertindo, ele ama as músicas, sem contar que o desenho é bem educativo, muito inocente, sem maldades e muito lindo, ideal para as crianças. Até eu aprendi a gostar, sei cantar todas as músicas..... rs

Pra quem ainda não conhece aí vão os personagens atuais da série.

Pooh é um urso amigável que está sempre disposto a ajudar seus amigos. O ursinho adora mel, mas sua eterna busca sempre lhe traz problemas. Quando Pooh fica sem essa doçura, ele pega emprestado um pote (ou vários) ou tenta conseguir um pouco na colméia do Bosque dos 100 Acres.

Darby é a prima de Cristopher Robin uma personagem que só aparece na série Meus amigos Tigrão e Pooh e é a líder do Grupo de super detetives do Bosque dos 100 Acres, tem como Mascote o Buster.

Buster é o mascote da Darby e também mascote do grupo de super detetives do Bosque dos 100 Acres e só aparece na série Meus amigos Tigrao e Pooh ganhou uma medalha com a marca dos Super Detetives.

Leitão é um porco muito pequeno e amigo de Pooh. Ele tem um medo constante do escuro e está sempre muito ansioso sobre qualquer coisa relacionada ao desconhecido. Toda vez que está com medo, ele grita "Ohhhh, meu Deus!". Mesmo sendo um "animal muito pequeno", Leitão enfrenta seus medos para ajudar seus amigos.

Tigrão é um tigre hiperativo que adora pular, pois isso é o que "os tigres sabem fazer melhor". Ele é o preferido de todos do Bosque dos 100 Acres, exceto do Abel (coelho), a quem ele enlouquece com seus pulos. Tigrão adora experimentar coisas novas, mas sempre percebe que essas aventuras não são tão fáceis quanto parecem.

Coelho mal-humorado e sempre preocupado que alguém, geralmente Tigrão, destrua seu belo jardim. Abel gosta de uma vida serena, sem muitas surpresas, mas Tigrão e Pooh sempre lhe garantem algumas. Mesmo com a fama de pão-duro, Abel sempre ajuda Kessie, um azulão que ele encontrou e cuidou.

é um burro amável, pessimista e melancólico. Bisonho nunca está feliz, mas sua irritabilidade pode ter origem no fato de que sua cauda é alfinetada. O desastre sempre o persegue: quase todas as casas de Ió já caíram, foram inundadas ou foram atacadas pelos pulos do Tigrão.

Bolota é um elefante, uma espécie de animal fictícia semelhante a um elefante, porém são maiores, roxos e tem cauda de coelho.

Guru é um jovem canguru. Ele é o filho de Dona Can e o melhor amigo de Tigrão. Mesmo sabendo o que pode acontecer, o pequeno Guru está sempre metido em confusões, mas todas as vezes, ele aprende uma lição. Ele gosta de descobrir as pequenas maravilhas da vida. Guru é bom e simpático e sempre expressa seus pensamentos como se fosse mais velho e mais sábio para sua idade.

Essa é a abertura do desenho 


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Soja para bebês só com prescrição médica

São diversos os benefícios do grão. Mas será que têm o mesmo efeito nos pequenos? As mães precisam tomar cuidado, pois o organismo de um adulto é diferente. A ingestão da substância pode trazer doenças para o seu filho

Muito já foi falado sobre os benefícios da soja. Além de ser um alimento saudável, acredita-se que possa prevenir e combater diversas doenças. Hoje em dia são feito hambúrgueres, creme de leite e até mesmo sucos e leites à base da substância. Como eles estão na moda, muitas pessoas ingerem bebidas e comidas feitas com o grão.

Muitas mães pensam que “se faz bem para mim, vai fazer bem para o meu filho”. Mas não bem assim que funciona o organismo humano. Especialistas alertam que nem tudo que é bom para os adultos é recomendado para os bebês, pois estes têm necessidades nutricionais específicas.

Para esclarecer essa dúvida, o gastroenterologista e nutrólogo, José Vicente Noronha Spolidoro, professor do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica), explica os mitos que envolvem o uso da soja na alimentação infantil.

1. O que é mais indicado para o bebê: leite de vaca ou bebidas de soja?

Nenhum dos dois. Isso porque a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o bebê receba exclusivamente o leite materno até os seis meses de idade. Após esse período, o leite materno deve ser complementado com outros alimentos.

No entanto, o leite de vaca não é considerado pela Sociedade Brasileira de Pediatria apropriado para crianças menores de um ano, pois contém nutrientes em quantidades inadequadas para o desenvolvimento do bebê como: pouco carboidrato, muita proteína que compromete a digestão, alta taxa de sódio que contribui para a sobrecarga dos rins, baixos níveis de vitaminas D, E e C e quantidade insuficiente de ferro e zinco.

Dessa forma, tanto o leite de vaca quanto bebidas de soja são recomendados para crianças maiores de dois anos de idade, mas é importante ressaltar que bebidas de soja contém quantidade insuficiente de cálcio, ao contrário do leite de vaca.


2. Qual a diferença entre fórmula infantil de soja e o extrato de soja?

Indicada sob prescrição médica, a fórmula de soja contém proteína isolada de soja e recebe adição de outros nutrientes essenciais para o desenvolvimento do bebê, tornando-se nutricionalmente completa.

Além disso, essas fórmulas são isentas de lactose (açúcar presente no leite) e sacarose, sendo indicadas apenas para casos de intolerância (muito rara no primeiro ano de vida, pois nesta idade, a intolerância ao leite é definida como alergia à proteína do leite de vaca ) ou em situações nas quais for necessário retirar o leite de vaca da dieta.

Já o extrato de soja é obtido a partir de grãos de soja e apresenta deficiências de certos nutrientes para o desenvolvimento do bebê como gorduras, cálcio, carboidrato, além de não conter a metionina e aminoácido (responsável pela redução dos níveis de colesterol no sangue e na remoção de restos tóxicos do fígado).


3. A partir de qual idade a mãe pode oferecer bebida de soja, iogurte e outros derivados do grão ao bebê?

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, produtos à base de soja são indicados para crianças maiores, adolescentes e adultos, mas não para bebês ou crianças com idade inferior a dois anos. Antes de um ano de idade, o extrato de soja pode causar alergia e deficiência nutricional no bebê. Já as fórmulas infantis de soja podem ser usadas no primeiro ano de vida de acordo com a orientação do pediatra.

4. E no caso das crianças com alergia ao leite de vaca? O leite de soja é indicado?

A alergia à proteína do leite de vaca é responsável por 90% dos casos de alergia alimentar no primeiro ano de vida e pode ocorrer nos primeiros três anos de vida. É uma reação do sistema imunológico do bebê à proteína do leite, gerada pelo consumo de fórmulas infantis à base de proteína do leite de vaca ou em lactentes com amamentação exclusiva devido ao leite de vaca consumido pela mãe e transmitido ao bebê pelo leite materno.

Como o intestino e o sistema imunológico do bebê ainda são imaturos, ele reconhece a proteína do leite de vaca como um corpo estranho e produz anticorpos contra essa proteína, provocando problemas gastrintestinais (diarréia com ou sem sangue, constipação, náuseas e vômitos), respiratórios (asma, rinite e chiado no peito) e na pele (manchas vermelhas, lesões nas dobras e coceiras).

Nesses casos, o tratamento exige a exclusão total do leite de vaca e derivados da dieta. Dessa maneira, as fórmulas à base de soja não são indicadas para o tratamento da alergia à proteína do leite de vaca, pois também contém a substância potencialmente alergênicas.

Uma das alternativas que o médico pode indicar para o tratamento é a substituição do leite por fórmulas infantis especiais à base de proteínas extensamente hidrolisadas (nesse processo a proteína é fragmentada e tem menor chance de causar a reação alérgica) ou fórmula especial composta de aminoácidos livres.


5. Uma criança com intolerância à lactose pode consumir bebida de soja?

Sim. A intolerância à lactose acontece, geralmente, em crianças maiores (a partir da fase pré-escolar), adolescentes e adultos, caracterizando-se pela dificuldade do intestino em digerir o açúcar do leite (lactose). Isso ocorre devido à falta ou deficiência da lactase, enzima que ajuda o organismo a digerir e absorver o açúcar do leite. O tratamento requer orientação nutricional com produtos sem lactose como é o caso da bebida de soja.


Conheça alguns tipos de restrição alimentar

Intolerância à lactose
Nas crianças com intolerância à lactose, elas podem ingerir quantidades limitadas de leite e seus derivados. O consumo é indicado para garantir o atendimento às recomendações de cálcio, fósforo, magnésio e vitaminas. Também se recomenda o consumo de produtos sem lactose.

Alergia ao leite de vaca
É importante excluir de forma completa o leite de vaca e seus derivados, além de todos os alimentos preparados com leite. Além disso, não se deve consumir alimentos industrializados que contenham na rotulagem caseína, caseinato e proteínas do soro, substâncias que indicam a presença da proteína do leite de vaca.

Do que será que ele está rindo tanto??



Esse video também está no youtube

Beijos

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O vilão Bisfenol A (BPA)

Você já deve ter ouvido falar que as mamadeiras plásticas estariam causando danos à saúde dos bebês, segundo estudo norte-americano.

O BPA (do inglês Bisphenol A), que é o protagonista da polêmica, compõe o polímero mais usado na confecção de mamadeiras, o policarbonato, que também é utilizado na fabricação de produtos como lentes para óculos, copos, CDs e DVDs, por ser muito resistente ao calor e a impactos.

Com o tempo de uso, a substância é liberada dos recipientes plásticos que entram em contato com o leite e outros alimentos oferecidos ao lactante. O aquecimento das mamadeiras, a colocação de líquidos muito quentes, a presença de alimentos ácidos e a lavagem contínua com produtos de limpeza básica tem demonstrado aumentar, ainda mais, a taxa de liberação de Bisfenol A.

Centenas de estudos publicados na última década comprovam alto grau de efeitos nocivos à saúde ocasionados pelo BPA. Eles apontam que o Bisfenol A interfere no crescimento saudável e no bom funcionamento do organismo, além de causar danos aos sistemas neurológico, imunológico e reprodutor.

As pesquisas correlacionam à exposição a baixos níveis de BPA, o aumento dos casos de câncer de próstata e mama, a diminuição da contagem espermatozóides, a puberdade feminina precoce, efeitos neurológicos semelhantes ao déficit de atenção e hiperatividade, diabetes e obesidade em animais de laboratório.

O Governo canadense foi o primeiro a restringir a utilização do policarbonato no setor de alimentos, proibindo a fabricação, venda, importação e propaganda de mamadeiras à base desse polímero.

Em todos os países há regulamentos específicos sobre os diferentes materiais em contato com alimentos. Aqui no Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil) afirma que não há motivo para preocupação se o uso do Bisfenol A na fabricação de embalagens para alimentos e bebidas estiver adequado à quantidade estipulada pela Lei (0,6 mg/kg de material plástico).

A alternativa para proteger bebês e crianças dos danos causados à saúde pelo Bisfenol A é a utilização de recipientes de vidro, desenvolvidos em polipropileno (matéria-prima que não contém a substância) ou de aço inoxidável. Caso não seja possível evitar os recipientes em policarbonato, é aconselhável não usar detergentes, nem colocá-los na lava-louça. Ao invés disso, limpar com água morna, sabão e esponja.

Outra dica é evitar aquecer alimentos em recipientes de policarbonato, já que o Bisfenol A tende a ser eliminado mais rápidamente quanto levados a temperaturas mais altas.

Disponibilizar informações adequadas para que se possa realizar escolhas de produtos corretos, por enquanto, é a maior preocupação contra o Bisfenol A.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Calendário de Vacinas

Como é difícil e extremamente importante levar um filho para tomar vacina, hoje o Pedro tomou mais duas que compõem o calendário de vacinas complementares, ufa!!!

Agora falta pouco!!!!

Quando ele era menor só chorava de dor, hoje ele já chorou na hora que deitou na maca, queria que aquelas picadas fossem em mim, que dó.... mas é para o bem dele.

Foi a primeira vez que ele tomou a vacina no IMUNO CENTER Vacinas, até então ele sempre tinha tomado no CEPOG e é bom ressaltar aqui que as vacinas complementares são de extrema importância e por incrível que pareça elas são pagas e mais que isso .... são SUPER CARAS (no IMUNO CENTER a vacina é mais barata que no CEPOG), mas isso não nos impediu de da-las, economizamos em outras coisas para poder vaciná-lo.

Não tem preço que pague a saúde de um filho, ver um filho doente é a pior coisa do mundo.


Abaixo coloquei cada vacina e do que ela protege:

- BCG (obrigatória) - Pedro tomou na maternidade.


A vacina BCG protege a criança do Bacilo Calmette-Guérin, que pode causar graves casos de tuberculose. É administrada uma dose única em crianças com peso superior a 2 quilos.
A vacina é aplicada por meio de uma injeção, que forma uma pequena cicatriz no braço algumas semanas depois. Uma curiosidade que a pediatra me disse: se o local da vacina não inflamar até os 6 meses, a criança deve tomar outra dose, a reação é sinal de o organismo recebeu bem a vacina.
- Hepatite B - 3 doses (obrigatória): tomou 11/08/08 - 11/09/08 - 11/02/09.

A primeira dose da vacina contra a hepatite B também deve ser administrada na maternidade, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. Ela é aplicada em forma de injeção, dada normalmente na região da coxa. A imunização da hepatite B deve ser realizada em três doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda e 180 dias da primeira para a terceira dose.
- Sarampo, rubéola e caxumba: Tomou dia 05/09/09

A tríplice viral (SRC) deve ser tomada aos 12 meses, em uma única dose. Administrada por meio de injeção, ela deve ser reforçada entre os 4 e 6 anos de idade.
- Rotavírus 2 doses (obrigatória): Tomou dia 13/10/08 e 11/12/08.

A vacina oral de rotavírus humano (VORH) entrou no calendário de imunização oficial em 2006, tornando o Brasil o primeiro país a disponibilizar a prevenção em seu sistema de saúde. O rotavírus provoca gastroenterite, que agride o estômago e o intestino causando diarreia, febre e desidratação. A vacina é administrada por via oral e normalmente não apresenta reações. Seu uso é contraindicado em crianças com problemas de imunodeficiência, como HIV positivas.
Além das vacinas obrigatórias distribuídas gratuitamente pelo Ministério da Saúde, clínicas e hospitais particulares também possuem algumas opções para reforçar o sistema imunológico das crianças. Antes de decidir, é recomendável conversar com o pediatra sobre a necessidade dessas vacinas.

- (DTP + Hib) + Polio - 4 doses: Tomou POLIACEL 13/10/08 - 11/12/08 - 11/02/09 - 12/11/09.
No caso da Tetravalente (DTP+Hib) e da Pólio, elas são fornecidas gratuitamente pelo Ministério da Saúde mas geralmente elas dão reação (febre) e a Poliacel (DTaP - acelular) não dá reação nenhuma.
A vacina protege a criança da difteria, coqueluche, tétano, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b. São necessárias três doses da vacina (com um intervalo de 60 dias entre elas), além de dois reforços só da Tríplice Bacteriana-DTP (administrados aos 15 meses e entre os 4 e 6 anos). Poliomelite apesar de ter sido erradicada no país, a paralisia infantil ainda não tem tratamento, o que torna a sua prevenção ainda mais necessária. A imunização é realizada por via oral, com apenas duas gotas da vacina. São necessárias três doses (aplicadas a cada 60 dias), além de reforços periódicos até os cinco anos.
- Pneumocócica: Tomou PREVENAR 13/10/08 - 11/12/08 - 11/02/09 - 12/11/09

Recomendada a todas as crianças de até 5 anos, a vacina previne a ação de bactérias tipo pneumococo, responsáveis por doenças como meningite, pneumonia, otite média aguda, sinusite e bacteremia. São necessárias três doses da vacina, que devem ser tomadas com 60 dias de intervalo entre elas. Também é preciso administrar um reforço entre os 12 e 18 meses de idade. Crianças maiores de dois anos recebem uma dose única da vacina.
- Meningocócica: Tomou MENINGITEC 08/05/09 - 22/07/09 falta reforço até 2 anos

Essa vacina imuniza os bebês da bactéria meningococo C, responsável pela meningite que ataca crianças até os 4 anos de idade. Recomendam-se duas doses no primeiro ano de vida, e uma dose de reforço entre 12 e 18 meses de idade. Crianças maiores de um ano devem tomar apenas uma dose.

- Varicela (catapora): Ainda não tomou.

A vacina que previne a catapora possui dose única, mas um reforço entre os 4 e 6 anos diminui o risco de surtos durante o período escolar. Se administrada até 5 dias após o contato com o vírus, a vacinação também funciona de forma preventiva.
- Hepatite A - 2 doses: Ainda não tomou.

Recomendada para todas as crianças a partir dos 12 meses, a vacina serve como proteção mesmo após o contato com pessoas que possuam a doença, desde que administrada em até duas semanas.
Crianças e adolescentes não vacinados previamente contra hepatite A e B podem receber a vacina combinada A+B, que segue o esquema de três doses.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009